Esta questão de Angola é ainda muito mais importante. Está a colocar portugueses (pelo menos muitos dos que conheço) num dilema que devia reter muito mais a nossa atenção: escolher os direitos de que não devemos abdicar ou o dinheiro de que muitos vivem.
Eu, que sou uma idealista/realista, não consigo escolher o dinheiro em detrimento dos meus direitos e dos direitos do meu país. Mas ainda acredito que os dois não são incociliáveis: haja respeito de parte a parte.
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